quarta-feira, 5 de junho de 2013

O BURACO

Hoje ao almoço, o meu colega GG colocou a questão do buraco ser invisível, outros colegas discordaram dele, principalmente as colegas IC e AC.
Na realidade eu próprio comecei por não estar de acordo mas acabei a dar-lhe razão: pois o que vemos é o que limita o buraco.
Na realidade GG é muito convincente, embora não tenha qualquer presunção e até tenha sempre um ligeiro sorriso enquanto defende as suas teses, o que parecendo que não vai conseguir convencer ninguém, na realidade acaba a ter sucesso.
Os buracos são espaços não preenchidos que podem ter geometria fixa ou flexível: um buraco numa rocha e considerando um lapso de tempo não muito longo, pode ser considerado um buraco com geometria fixa porque mantem o seu volume de buraco ao longo desse tempo, mas existem buracos com geometrias móveis, como os balões, as bolas de sabão e as vaginas.
Os buracos de geometria fixa como as grutas servem para muitas coisas entre as quais viver, explorar minério ou água, foram os primeiros abrigos do homem a que se poderia chamar lar. Estes buracos fixos como se pode contar com as suas dimensões, podemos colocar lá mobiliário, máquinas, armazenar alimentos, resíduos, etc.
O morro de Gibraltar constituído por pedra, está esburacado com grutas que já serviram de habitação, hospital, de fortificação para os colonialistas ingleses se defenderem das muitas investidas espanholas. Atualmente até usam grutas pingadas de estalactites e furadas de estalagmites com luzes coloridas e uma acústica do melhor para dar concertos.
Os Afegãos esburacaram muitas das suas montanhas, tendo sido essa a forma mais eficaz de se protegerem das investidas de poderes bélicos mais sofisticados.
Os suíços têm hangares de aviões que são grutas em montanhas e os americanos têm grutas profundas (bunkers) para protegerem os seus governantes em caso de ataque nuclear.
Estes são buracos de geometria fixa, mas todos os utilizadores destes buracos de geometria fixa são habitados por pessoas que nasceram por vaginas de geometria flexível e quando não nascem naturalmente fazem uma buraco transversal na barriga da mãe sezariando o nascimento.
O reino animal é caracterizado por usar buracos de geometria flexível para respirarem, para se alimentarem, para processarem os sons audíveis e até para canalizarem os nascimentos dos seus descendentes.
CONCLUSÃO
O buraco flexível é um avanço tecnológico da vida relativamente ao buraco fixo: o flexível geralmente pode-se levar para qualquer lado.
Bloggersapão

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