ROTUNDA PEDONAL NA CHINA

Os chineses de Lujiazui, distrito de Xangai em 2012 tiveram a brilhante ideia de fazer uma rotunda pedonal aérea para passar por cima  de uma rotunda de veículos no chão, bastante grande: pedonal aéreo é menor e mais barato do que se fosse a rotunda de carros aérea, no entanto é notícia pela sua dimensão.

 Tenho de recordar que o In e o Yang, simbolicamente envolvem-se de modo a preencherem um círculo e que o ciclo das reencarnações das culturas orientais também tem uma representação circular, sendo todos eles aplicados a pessoas, deste modo, elevando o círculo pedonal estamos a dar projeção às pessoas, não às máquinas que andam.

 O círculo é a forma geométrica mais próxima da natureza e recorda-nos que o fim acaba no princípio e tudo retorna ao início: o coração, o fígado, os rins, o cérebro, todo o corpo é feito de segmentos de círculos que por vezes degeneram em elipses ou elipsoides que não passam de derivados de círculos e circunferências, a própria terra é circular e o trajeto mais curto entre dois pontos distantes no Universo, é um segmento de circunferência na geometria de Rhiman aplicada ao espaço tempo.

No entanto a grande ideia que surge ao olharmos para a dita rotunda aérea pedonal, é mesmo o cilo das reencarnações, pois pode-se andar nele infinitamente sem parar e sem sair dele, mas no entanto tem escapatórias para libertar quem nele circula.

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COZINHAS

As cozinhas são antros de confeção de comida, onde se preparam os alimentos, seja na forma crua ou cozinhada.

Se abordarmos o termo cozinha: vemos que deriva da palavra cozer, mas na realidade também se frita, assa, estufa, nos últimos anos também se prepara o alimento ao vapor e além disto tudo fazem-se saladas de fruta ou vegetais ou ainda pratos frios, os quais não necessitam de ser cozinhados.

Desta forma, uma cozinha tem de ter sempre uma bancada para preparar os alimentos e um fogão ou um gerador de vapor para os cozinhar e justificar o nome do respetivo compartimento.

O fogão na cozinha tem sido o fornecedor de calor que transforma a comida rija em comida macia e geralmente mais saborosa ou mais doce, tornando-a mais fácil de digerir.

A esse fogão tem de estar agregada uma chaminé para escoar os fumos do combustível queimado, seja lenha, gás ou outro qualquer combustível, digo eu tem de estar, porque na realidade há muita cozinha por esse mundo fora que não tem uma chaminé e onde o fogão é a lenha: os seus utilizadores convivem com aqueles fumos cada vez mais carregados de CO (monóxido de carbono) que se vão alojando no sangue em substituição do oxigénio e tornando aqueles tais utilizadores, em teimosos e impacientes intoxicados.

A atividade da cozinha é geralmente função da mulher e estou a falar do mundo em geral e não de nenhum restaurante em particular. O Homem, em certos casos, angaria os alimentos quer por compra quer por troca num mercado, mas noutros casos nem isso faz, ficando totalmente dependente da mulher para comer: é o caso dos sobas da África negra, em que as suas mulheres trabalham a terra e cozinham as refeições enquanto o homem descansa à sombra da palhota, defendendo as suas mulheres, se o seu domínio for posto em causa.

De um modo geral, uma casa do ponto de vista feminino é atraente se tiver uma cozinha cativante, mesmo que ela costume comprar a comida fora ou tenha cozinheira em casa, na compra da casa a cozinha é o que mais pesa na opinião dela, ele dará mais importância à sala, onde pode ver a TV no sofá, enquanto espera que a refeição seja colocada na mesa.

CONCLUSÃO

A cozinha na África negra é domínio da mulher enquanto o homem descansa à sombra da palhota, noutros países a cozinha continua a ser domínio da mulher, pode ter uma chaminé e o homem espera a refeição na sala enquanto vê TV.

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ZEN, DZEN

Zen é o nome japonês da tradição desenvolvida a partir do ch'an, surgida na China a partir da emigração do conceito budista do ramo maaiana.
Assim o budismo indiano impregnado de yoga é levado para a China que o filtra segundo as suas tradições e só depois o exporta para a Coreia e o Japão.
Os nipónicos adaptaram as suas tradições ao ch'an importado, surgindo duas escolas monásticas principais: soto e rinzai.
Enquanto a escola soto dá maior importância à meditação silenciosa, trabalho exaustivo que o praticante vai desenvolvendo através da vida, onde a iluminação poderá surgir ao fim de muito trabalho pessoal de meditação, a escola rinzai faz amplo uso dos coans, ou "enigmas", assumindo que a iluminação ou nirvana pode ser repentista, surgindo repentinamente da interpretação de um coan ou sutra, ensinamento sem significado imediato.
Na escola rinzai pode-se levar umas bastonadas de vez em quando como despertador dos sentidos do praticante menos cioso, enquanto a escola soto não recorre a esse tipo de vitaminas.
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NEGÓCIOS SINESARABES

Os árabes do Dubai Port World estão interessados em investir no novo terminal de contentores em Sines que será 4,5 vezes maior que o atual.

No século XV os portugueses andaram a explorar toda a costa africana, foram furando por ésse mar fora até África se transformar na Arábia Asiática, usaram guias oceânicos árabes que os conduziram à Ìndia, isto tudo ainda no século XV.

As Arábias já na época configuravam negócios dos bons, os chamados negócios das Arábias que mais tarde competiram com os negócios da China.

Atualmente são os árabes, quinze gerações depois dos ditos guias que vêm cá fazer negócios conosco e tal como eles estavam na altura, estamos nós agora: aflitinhos para sobrevivermos.

Para além dos contentores, os homens de negócios ainda estavam interessados noutros negócios que poderiam passar pela metalomecânica, o que ajudaria empresas que desenvolvem a sua atividade em Sines.

CONCLUSÃO

Os negócios que se prespetivam com o pessoal do Dubai são promissores em termos de trabalho, vamos ver se não querem 72 virgens para cada um, pois aqui não existem tantas assim!

PensaCM

 

CARNAVAL POPULAR E GANHAR POUCO

O empresário português bilionário que já foi várias vezes o homem mais rico de Portugal disse à imprensa que:

 não percebe o Carnaval popular que se mantém nos últimos tempos na forma das manifestações que os portugueses têm reproduzido, além de não perceber porque protestam por salários melhores e contestam a descida dos salários, pois sem salários mais baixos não há emprego para ninguém!

 Este senhor tem uma fortuna avaliada acima dos 1100 milhões de € ou seja mais de um quarto daquilo que o governo quer cortar no orçamento para 2013.

 Este senhor é conhecido por exigir muito dos seus súbditos empregados e pagar pouco para aquilo que exige, embora se gabe há muitos anos de ter um ótimo relacionamento com os seus empregados! Com os que ficam por não terem melhor alternativa, digo eu.

 Este empresário de sucesso, geralmente está ligado à esfera do PS e já foi várias vezes assediado para ministro, nem sequer tem grandes simpatias com o PSD nem com o PP, isto significa que a teoria que defendo e se baseia no facto de muita gente ser de uma direita castradora e ter  uma conversa avermelhada, é confirmada neste caso, costumo chamar-lhes direita política de conversa vermelha, neste caso chamo-lhe direita económica de rosa ou internacionalizando: ideais pink right.

  Este senhor, por outro lado, disse que os culpados portugueses desta crise vivem todos bem.

 Esta tipologia de pessoa, configura um desfasamento total da realidade social, pois habituaram-se a ver o dinheiro a multiplicar.

 Independentemente do esforço e dedicação que estas pessoas tiveram, não se pode cair nesta prosápia economicista: no caso do Eng.º químico Belmiro, por casamento ligou-se a uma família com dinheiro e foi a partir desse trampolim que saltou para o nível económico de que desfruta, não pretendo tirar o mérito ao homem, mas as rédeas existem porque são necessárias para as cavalgaduras.

 A sociedade do século XXI já não é a do século XVIII ou XIX sem cultura e com operários humildes que faziam qualquer coisa para sobreviverem, foi precisamente isso que alimentou ideais Marxistas, pois na altura nem a Igreja conseguiu pôr cobro à exploração desenfreada de uns e à subida da miséria de outros, subalternos dos uns.

 No mercado de trabalho, devíamos estar todos ligados por um índice:

 esse índice relacionaria os nossos vencimentos líquidos, incluindo os patrões/acionistas e aí sim, se uns descessem devido ao decrescimento do negócio então todos desciam proporcionalmente. Neste tipo de política as negociações laborais discutiriam acerca do índice que ligasse o que ganhava mais com o que ganhasse menos e não se falaria dos ordenados de uns independentemente do lucro dos outros.

 O índice teria de ser definido como 5, 10, 20 ou qualquer outro, os partidos de direita defenderiam um índice maior e os de esquerda um índice menor.

 Não seriam permitidos lucros de centenas de milhares ou milhões para uns e ordenados menores que cinco centenas para outros.

 O empresário ganharia em função dos lucros líquidos que serviriam para no final do ano fiscal definir o montante anual da remuneração de todos: patrão/acionistas, gestores e trabalhadores, depois de retiradas as fatias dos impostos, investimentos, amortizações e custos da empresa onde não incluiría os salários e subsídios.

 O salário e subsídios deixavam de ser um custo para se tornar um montante a ser retirado do lucro líquido final do ano fiscal e distribuído pelo patrão/acionista, gestores e trabalhadores/colaboradores segundo o seu índice remuneratório. Assim o lucro líquido seria distribuído por todos e a remuneração de cada um era retirada desse lucro líquido, segundo uma fórmula que relacionava o rendimento do que ganhava menos com o rendimento de todos os outros através de um índice, incluindo os gestores e o patrão/acionistas,.

 Assim neste Sistema Económico Indexado (SEI), o empresário ganharia no máximo, por exemplo 20 vezes a remuneração mais baixa da sua empresa ou do conjunto das suas empresas, assim o índice que o relacionava com a remuneração mais baixo da sua empresa/holding era 20. Os gestores seriam enquadrados num índice remuneratório, entre 1 e 20, tendo a remuneração inferior o índice 1.

 O BE defenderia na Assembleia da República que o índice remuneratório máximo do empresário devia descer de 20 para 13, enquanto o PP defenderia que o índice remuneratório máximo do empresário devia ser 35 vezes a remuneração mais baixa da sua empresa/holding.

 Desta forma, para o índice máximo de 20, o empregado que ganhasse menos, se no final do ano fiscal tivesse tido uma remuneração média mensal de 485 €, permitia que o seu patrão pudesse ter uma remuneração mensal média de:

 485*20 = 9700 €, no máximo.

 No SEI, a remuneração mínima e o índice máximo de remuneração, seriam definidos por lei todos os anos.

 O novo conceito de lucro líquido iria condicionar todas as remunerações que por sua vez não eram taxadas, mas sim acertadas pelas Finanças, no final do ano fiscal.

 O lucro líquido seria sempre e obrigatoriamente distribuído por todos os intervenientes pertencentes à empresa, segundo a fórmula indexada: os que ganhavam menos tinham o índice 1, depois haveria os que teriam o índice 1,1, os que estariam no índice 1,5, outros estariam no índice 2, outros no 2,5, haveria os do índice 5 e os do índice 10 e os do índice 13, embora o índice 20 fossem o maior índice permitido. Poderia haver patrões que definissem uma amplitude de índice menor, onde começaria no 1 e o máximo seria 4, onde o que ganhava mais receberia 4 vezes mais anualmente do que a menor remuneração da sua empresa.

 Assim era difinida uma remuneração mensal base inicial a cada novo empregado, este era ainda colocado numa posição definida do índice remuneratório, onde 1 era o mais baixo e 20 era o mais elevado.

 A remuneração das pessoas deixava de ser taxada pelas finanças para só ser taxada a atividade económica: pois não tem lógica nenhuma taxar as remunerações, além de deixar muitas vezes os menos esclarecidos sem perceber quanto vão ganhar no seu novo emprego.

 Tudo o que é atualmente subsídio e ajudas de custos, passava a fazer parte da remuneração única que cada empregado, gestor ou patrão/acionista recebia, os subsídios e ajudas de custos eram substituídos por aumentos temporários ou permanentes no índice de remuneração da sua empresa.

 O IRS e o IRC de cada empregado, gestor ou patrão/acionista, era cruzado no final do ano fiscal para assegurar que os índices remuneratórios das empresas eram cumpridos.

 O acerto do final do ano fiscal provocaria sempre um acerto na remuneração anual de todos, no sentido de receber ou de pagar, assim as empresas deveriam definir uma remuneração mensal para cada colaborador, abaixo do estimado para esse ano, de modo para no caso do negócio correr mal, evitar que os colaboradores não viessem a ter de pagar à empresa grandes montantes. Esta forma de ser remunerado permitiria receber da empresa no final do ano fiscal um bom montante, se o negócio corresse bem e pagar à empresa se corresse muito mal.

 CONCLUSÃO

 No sistema SEI o custo do trabalho era nulo, logo conversas como a do ser humano Belmiro deixavam de ter lógica e os lucros deixavam de ter o conceito atual de propriedade só de quem investiu bens, para ser distribuído por quem investiu bens e trabalho.

 O conceito de trabalhador assalariado de outrem desaparecia para surgir o novo conceito de investidor:

 investidor de bens (atual patrão que só investe e não trabalha), investidor de bens e mais valias (atual investidor que gere a empresa ou tem outra qualquer função na empresa) e investidor de mais valias, este  seria o atual trabalhador de outrem.

NB: para ver o desenvolvimento deste novo conceito económico SEI, vá consultando o blogue: pensacm.blogspot.com
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BAIRRO DA BELA VISTA

No sábado passado um jovem desastrou-se de mota no Bairro da Bela Vista e morreu, isto depois da polícia o ter mandado parar, o que não fez.
A polícia parecer ter atirado dois tiros para o ar, antes do jovem se ter acidentado, o que foi motivo para que se gerasse uma manifestação furiosa contra o quartel da polícia da zona, onde não faltaram caixotes do lixo a arder e carros maltratados, assim como os próprios polícias.
Comentários dos moradores:
- Eles sabiam quem era, não era necessário mandá-lo parar naquela altura, podiam falar com ele no dia seguinte!
Foram várias pessoas que afirmaram este mesmo comentário, ficando o cidadão comum que cumpre penas quando falha por qualquer coisa, a saber que naquele bairro o policiamento devia ser feito à la carte, pois não se vão interromper as atividades das pessoas para a polícia os advertir, isso é para os outros.
CONCLUSÃO
Um país três sistemas jurídicos:
o dos ricos,
o do Bairro da Bela Vista
e o do cidadão comum que não é rico nem tem uma vista muito bela da coisa.
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PAPA CHICO

A Chico é uma marca de roupa e utensílios para bebés, mas também pode ser o diminutivo de Francisco, sendo muito utilizado no Alentejo e ainda pode ser a forma de designar um rapaz, em espanhol, no caso aqui abordado é o diminutivo de Francisco que foi o nome escolhido pelo novo Papa da Igreja Católica que se estima dirigir cerca de 1200 000 000 de almas humanas em toda a toda a Terra, abrangendo centenas de países.
Este novo Papa é um homem que tem já 76 anos e é geograficamente originário da Argentina, país da boa carne, do bom futebol, do tango e de uma dedicação à paixão pela vida acima do normal, assim não se estranha muito que o novo Papa fosse adepto de um clube em particular, talvez agora abdique desse desejo tão humanamente tribalista!?
O crente profissional do Catolicismo Romano, sim porque também há o Catolicismo Anglicano, este homem dizia eu, só se profissionalizou já na idade adulta, pois chegou a atingir o grau de técnico químico que será um engenheiro químico, na prespetiva atual.
O então Sr. Bergoglio teve um grave problema de saúde que lhe roubou um pulmão numa operação que lhe salvou a vida, isso aconteceu antes de ser padre, mas não foi ordenado um padre qualquer, mas sim Jesuíta, o braço avançado da Igreja Romana, onde o rigor é muito maior e a dedicação à causa religiosa muito mais suada.
A sua abordagem à comunidade Católica, nota-se que é mais próxima das pessoas e lata: pois já comentaram que tem igualmente respeito por quem não profeça a sua teologia.
O homem que liga os homens ao Deus Católico está estudado como ainda sendo muito saudável, mesmo com as limitações físicas com que vive, dessa forma esperam dele algumas mudanças profundas como: o sacerdócio feminino e o casamento opcional, não esperemos a aceitação de derivações do casamento, pois isso não satisfaz a reprodução natural da espécie e seria uma porta aberta para a aceitação das poli-relações e das orgias, o que com o tempo na sociedade civil, há-de chegar-se lá.
CONCLUSÃO
O Papa atual ainda tem dilemas simples para resolver, embora pareça que não: pois quando a sociedade civil já aceitar as orgias como forma de estar na vida a nível sexual, onde os filhos e as mães nunca saberão qual foi o pai, nem sequer haverá uma clínica que o saiba, aí sim os problemas serão maiores.
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O CALOR E O CRESCIMENTO

Os países com a atmosfera mais quente são também aqueles em que os indígenas são pessoas mais quentes, digo indígenas porque os imigrantes podem não ser assim.

Uma análise à população da Terra, mostra-nos que as zonas mais quentes, desde que não sejam desertos, são as que têm maior crescimento populacional.
Outra análise aos recursos naturais do planeta, diz-nos que o crescimento da população é independente da concentração dos recursos.
Numa terceira análise, verifica-se que os fluxos migratórios são muito maiores dos climas mais quentes para os climas mais frios.
Numa quarta análise, verifica-se que se morre mais facilmente em climas quentes que em climas frios.
Quinta análise: considerando que indígenas são as populações que se desenvolvem num determinado território há mais de 500 gerações, então os indígenas de climas quentes têm um tom de pele mais escura.
Sexta análise: o desenvolvimento humano é independente do desenvolvimento tecnológico ou do desenvolvimento financeiro, assim os países mais quentes têm maior desenvolvimento humano, as pessoas sentem-se mais enquadradas.
Assim o calor dá felicidade, maior desenvolvimento humano, aumenta a população, proporciona ao desprendimento, escurece a pele mas mata mais facilmente.
A ausência de calor, dá maior desenvolvimento tecnológico e financeiro, torna as pessoas mais interesseiras mas menos felizes.
CONCLUSÃO
 A lascívia despreocupada grassa mais nos climas quentes.
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PORTUGAL AMAZÓNICO

Portugal é o oitavo país do mundo a ter melhores condições de trabalho para as mulheres.

Melhor que uma notícia destas para as mulheres que vivem em Portugal, só se neste país estivessemos num dos 7 lugares acima.

Tenho uma chefe mulher, os médicos que consulto são geralmente mulheres e até a presidente da Assembleia da República é uma mulher neste país, tudo profissões que sustentam bem quem as tem.

Neste país, há mais mulheres a fazer a vida negra a homens do que o contrário, o que significa que estamos perante um império das mulheres, não havendo grandes reindivicações a fazer para o looby delas.

Nesta fase, o que começa a ter mais força de reindivicação num país como este, são os direitos dos homens.

Há mulheres que até já nem querem homens adultos embora os reindiviquem na forma de filhos.

CONCLUSÃO

Estamos próximo de nos tornármos um país de amazonas.

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SUIÇA DOS GESTORES MILHÕES

A Suíça, um país exemplar em muitos aspetos, fez um referendo sobre as remunerações milionárias dos gestores de empresas que por lá se desenvolvem, tendo ganho a opinião dos que acham que têm de acabar aqueles pagamentos principescos a constrastar com os bons ordenados suíços, mas que comparativamente parecem miseráveis.
Houve quem afirmasse que este referendo vai sangrar muito capital daquele rico país onde também já não há o sigilo das contas bancárias, mas também houve quem fosse mais além e dissesse que a abolição destas hiper-remunerações tinham de ser sustentadas por um acordo internacional a nível mundial, pois de contrário deixam de ser ali para se mudarem para outros países. Mas alguém foi ainda mais longe e disse aquilo que já afirmei: devia haver um rácio máximo definido entre o ordenado maior e o menor.
É num país com uma consciência política destas, em que a economia até nem vai mal como o nosso, que se transformam as sociedades: não é necessário haver revoluções comunistas empobrecedoras, vingativas e arrogantes, basta regular o capitalismo, pôr-lhe freio nos dentes e não deixá-lo à solta de uma forma desregulada, pois dessa forma há sempre os que se aproveitam facilmente das massas desprotegidas e dependentes de salários.
Para sermos civilizados é necessário que os mais espertos não dominem a sociedade, mas sim os mais inteligentes e conscenciosos, caso contrário não passamos da selvajaria em que o pau ou a pedra foi substituído por dinheiro, um pouco mais abstrato.
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CASAQUISTÃO CENTRO ASIÁTICO

O Cazaquistão é uma República no centro da Ásia que foi povoada por nómadas até à administração soviética ter acabado ou tentado acabar com este estilo de vida nesta região e converter a maior parte daquele pessoal nómada a agricultores.
Este país com climas áridos, de estepe e de montanha fria só tem uma densidade populacional de 6,7 pessoas /Km2, assim brotam daquelas terras menos de 18 milhões de almas de várias etnias, desde mongóis a russos.
Os primeiros habitantes destas terras foram os Sakas que vieram da Ucrânia no século V AC, tendo sido dominados pelos turcos mongóis a partir do século V DC, depois vieram os mongóis seguidos dois séculos depois pelos exércitos do Gengis Kan e no século XIV foi a vez dos uzbeques que já estavam islamizados. Depois destes ouve separação do território tendo o norte ficado sob proteção da Rússia que acabou por filar o território.
Os senhores poderosos que queriam a independência apoiaram a revolução tendo conseguido a independência, enquanto durou a guerra civil pós revolução russa, porque depois o Cazaquistão foi absorvido como República Soviética, onde foram parar várias outras etnias entre os quais muitos russos, no seguimento da política de Stalin de descaracterizar as Repúblicas para uma melhor integração na União Soviética.
Este pessoal casaque que ainda era muito nómada, foram convertidos a agricultores dos sovkozes, criaram-se campos de reeducação para os dissidentes e também plataformas de armazenamento e teste de armas nucleares.
Atualmente o Cazaquistão é novamente independente e tem um presidente de etnia mongol que mantem uma economia muito baseada na exportação de crude, tendo sido por sinal, um dos principais fornecedores de Portugal em 2012.
CONCLUSÃO
Este país cheio de petróleo promete muitas guerras no futuro com os seus vizinhos ex soviéticos ou até com a China e a Rússia, pois com alguns deles já a coisa não anda bem.
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