A partir do século XX o assédio maior na comunicação social passou a ser o corpo da mulher, tendo piorado a partir dos anos 60’s com a libertação sexual da mulher americana através da pílula.
Naquela época, a emancipação sexual feminina explode com a adolescente americana a consumir a pílula antigravidez e devido ao maior poder de compra das famílias, no pós recuperação económica americano, as jovens passam a consumir drogas novas que lhes davam a volta à cabeça: havia todos os ingredientes para a promiscuidade grassar.
Na China, o sonho da adolescente pós 14 anos de idade era ir para a cama com o grande timoneiro Mao Tsé Tung, que consumiu milhares destas meninas na sua alcova: ficavam histéricas quando o ouviam discursar, enquanto as teen inglesas e americanas ficavam histéricas com os Beatles, Roling Stones e afins.
No Ocidente, a primeira interseção sexual das teen foi baixando a sua idade até aos 12 anos, coisa que para as africanas negras sempre foi assim, pois era normal as meninas com 14 anos já serem mães.
Enquanto esta dinâmica fluía, a publicidade, o vídeo clip, o cinema e o marketing, ostentavam cada vez mais a sensualidade do corpo feminino.
CONCLUSÃO
Enquanto as leis ocidentais evoluíram no sentido da condenação da gravidez adolescente, o início da atividade sexual das meninas foi baixando a idade até níveis africanos, onde a pílula e os preservativos tiveram dificuldade em penetrar.
Bloggersapão
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