A frase anterior significa que no último século a desgraça que vimos, repetiu-se: as zonas baixas ficaram alagadas, as construções mais frágeis beijaram o chão, os sem abrigo de muitas ruas molharam-se e muitas pessoas que se safaram nas últimas décadas ficaram sem bens valiosos.
Quer dizer que as entradas dos metros deviam ser mais altas e tornar-se estanques automaticamente em caso de cheia, as estruturas habitacionais deviam ter padrões mais resistentes, mais importante ainda: não se devia construir em massa nas zonas que obrigatoriamente vão sofrer catástrofes, ciclicamente repetidas pela natureza.
Quem vive mesmo em cima do mar acaba por se molhar, o que vive juntinho ao vulcão acaba por se queimar: são realidades que já se conhecem há séculos, mas que muitos teimam em repetir o risco.
CONCLUSÃO
É onde o risco de vida é maior que os maiores negócios florescem, pois o mundo do dinheiro não é muito compatível com a saúde.
Bloggersapão
Sem comentários:
Enviar um comentário