O BURACO

O buraco na camada de ozono que se forma todos os anos no Árctico, este ano foi o mais pequeno dos últimos 20 anos, dizem os entendidos que é devido à proibição dos sprais cloro-fluorados que suportavam a pressão nas latas de tinta, lacas, refrigerantes de frigoríficos e por aí fora.
Nem costumam referir as alergias respiratórias que muitos sofriam pelo facto de respirarem aqueles compostos de cloro ou fluor quando as mães ou as namoradas, há 30 anos, punham laca no cabelo.
O cloro é o átomo que mais diaboliza o ácido clorídrico e o fluor é bom em pequeníssimas doses na água para a desinfectar e para fortalecer os dentes das criancinhas, mas para mamar através da respiração e para rebentar com o diabólico ozono é do pior, pois é muito reactivo e desfaz moléculas de ozono durante muitos anos sem se degradar. O cloro e o fluor são mais reactivos que o oxigénio e o nosso corpinho não pretende nada mais reactivo que este último gás.
Estes dois elementos desinfectantes, mas demasiado desinfectantes para andarem a ser libertados para a atmosfera, são autênticos assassinos de moléculas de ozono.
O ozono é um mutante triatómico do amigável oxigénio diatómico, sendo muito maléfico para a respiração humana mas muito benéfico para a protecção das radiações cósmicas mais alucinadas como os ultravioletas e outras muito energéticas.
CONCLUSÃO
Valeu a pena acabar com o uso dos sprais com cloro ou fluor, na maior parte do mundo, pois permitimos o fortalecimento do venenoso ozono que lá longe a 20 Km até é bom para nos proteger dos ultra violetas.
Uma concentração elevada de ultras nunca é boa, que o digam os Israelitas dos seus ultra ortodoxos.
Bloggersapão