sexta-feira, 30 de setembro de 2011

AS AULAS DE ESTÉTICA

A imagem que se vê parece colhida de um país pobre, do tipo República das bananas ou República dos cafés!
Se pensou assim enganou-se, este pouso situa-se numa rua com casas normais, bem pintadas, com passeio e o piso da rua até nem é mau.
Esta zona situa-se numa cidade plana e é famosa como o 25 de Abril em Portugal.
Do ponto de vista estético, esta foto poderia ser interessante para uma exposição, mas nunca será estético o facto de existir no enquadramento em que está, nem sequer parece ser uma paragem de autocarro, aparenta ser um local de repouso e conversa.
A cadeira de estética nas escolas, foi algo que se começou a debater há uns anos e que muita gente não percebeu o interesse que isso haveria de ter para a vida adulta, até eu achei essa ideia careta, pois na realidade, esse tipo de matérias era ministrado nos séculos passados, dando a ideia que estávamos a andar para trás, mas a imagem mostra que é necessário formação, mesmo para gerir o mau gosto de muitos.
CONCLUSÃO
Esta coisa está numa rua de vivendas, imagine que você morava na vivenda do lado?!
Bloggersapão

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

RESTAURANTES GOURMET

Estava a ver um programa, em que restaurantes de Nova York faziam a apologia do porquê do seu sucesso: então surgiram imagens com pratos maiores do que o habitual, sendo portadores de um  pequeno monte de comida no seu centro, dada como supremamente gostosa. Cada prato era caracterizado por um tipo de sabor e toda aquela panóplia de amostras de alimentos pressupunha um tipo de cliente que paga vários pratos para obter uma refeição.
Naqueles restaurantes elitistas surgiam sabores que eventualmente as tropas de elite são capaz de abominar, mas que catalisavam uma boa facturação, de pessoas que valorizam muito o que pagam por uma refeição.
Alimentar-nos, em primeiro lugar, é acima de tudo manter-nos vivos, tendo esta atitude desesperante assegurada, ou seja, a segurança da vida com uma alta probabilidade de ter sucesso, então aí o alimento passa não só a assegurar a existência imediata, como também a potenciar as capacidades que queremos ter, assim como a longevidade que essa alimentação nos pode proporcionar.
Há atletas que se alimentam de forma a melhorar os seus resultados, incluindo na sua alimentação aditivos que os atiram para uma boa forma física e ou mental adequada ao seu desporto, no entanto muitos deles acabam a morrer antes dos quarenta e até antes dos trinta; por causa das potencialidades imediatas a que subjugaram a sua alimentação.
CONCLUSÃO
Quando nos dão alimentos em pequenas ou pequeníssimas quantidade: ou são caros ou são drogas! Donde ser pobre ou viver acima das suas capacidades são modos de vida desinteressantes, porque criam ansiedade.
Bloggersapão

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O OUTONO AFINAL CHEGA A 23

O Outono é um periodo de três meses que mantem afastados o Verão e o Inverno, funciona assim como um tampão, para que o corpinho humano não sinta as variações bruscas do clima quente e supostamente seco para um Inverno frio e húmido, que para muitos também se torna deprimente.
Na realidade a justificação da existência desta estação não é a mencionada, mas sim o facto da terra na sua órbita solar, ser afectada de uma órbita elíptica e não circular, colocando-nos na posição de recebermos mais ou menos intensidade de raios solares.
A geometria elíptica é constituída pelo trajecto de um ponto que roda em torno de dois eixos, desta forma poderemos afirmar que a elíptica foi um primeiro passo na democratização dos trajectos definidos por distâncias a um centro: no princípio era a circunferência que não passava de um centro imperialista que subjugava a periferia a uma igual distância, fosse em que quadrante estivesse, a descentralização formou assim a elipse que poderia parecer o início do caos, mas acabou por se tornar uma forma alternativa de circular em torno de dois centros.
Esta descentralização das órbitas elíptícas, concedeu aos planetas que delas passaram a desfrutar uma maior variação climática: logo uma maior diversidade de vida adaptada a diferentes condições climatéricas.
O nosso planeta goza de quatro estações nas latitudes maiores que 23º e alguns segundos, porque para latitudes inferiores o clima é dividido em estação das chuvas e estação seca e fica assim. Talvez seja por esta diversidade de estações que as pessoas de zonas de duas estações têm uma tendência para migrar para zonas de quatro estações, pois aí passam a ter mais diversidade e democracia, assim, espalha-se a mais humanos: pois as democracias concentram-se nas zonas de quatro estações, enquanto as de duas estações são concentradas em ditaduras.
CONCLUSÃO
O mundo percorre uma translação em volta do sol centrada em dois pontos, gerando dois tipos de climas: o de duas estações, onde as pessoas estão normalmente sujeitas a ditaduras e o de quatro estações em que há uma grande concentração de democracias.
Bloggersapão

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MADEIRA AJARDINADA




Afinal a função pública na Madeira do Jardim tem 30 000 funcionários públicos, num universo de 268 000 habitantes, dando 11,2% de funcionalismo público.
A dívida da Madeira já ultrapassa em várias centenas os 1000 milhões de euros. Devido ao montante desproporcionado desta dívida, já foi levantado um inquérito às contas desta região autónoma governada pelo Jardim que ameaça independência sempre que o apertam. Agora até agradece a investigação das contas da sua desgovernação, dizendo que não enrriqueçeu, ao contrário de outros políticos continentais.
A desgovernação do Jardim tornou a Madeira a segunda região mais rica do país, com um PIB per capita de 103% ou US$31352, o que também provoca uma inveja bastante generalizada nos continentais.
Um dos factos que mais atesta a queima de dinheiro nesta região é o facto de o fogo de artifício nas passagens de ano ser mundialmente famoso, tendo sido considerado na passagem de 2006/2007 o maior espectáculo pirotécnico do mundo.
Um dos padrões de qualidade dos habitantes da Madeira/Porto Santo é o facto de repararem os telhados com telha cerâmica clara para contribuir menos para o aquecimento global: este tipo de telha, como já disse noutra abordagem à Madeira, é cerca de duas vezes mais cara que a telha normal vermelha. Será que a careca do Jardim também tem uma função eco térmica? Na realidade a sua pele é mais clara do que o cabelo, mas como já tem muitos brancos, compensa esconder a careca clara com os cabelos claríssimos, pois é sabido que o cabelo branco é ecotérmico, como referi numa abordagem do ano passado.
CONCLUSÃO
Desde que se disponibilize dinheiro à farta, qualquer um governa bem a Madeira: não é preciso por lá um que ofende toda a gente.
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terça-feira, 20 de setembro de 2011

SMURFS

Em 1952, o belga Peyo criou uma série de quadradinhos chamada Johan et Pirlouit para a revista Spirou. Abordava as aventuras da Idade Média de um cavaleiro chamado Johan e do seu escudeiro anão Pirlouit. Na história “La flûte à six trous” (A flauta de 6 buracos), de 1958, a dupla descobre a existência dos Smurfs, que passam a ter sua própria série de quadrinhos em 1959.
O nome atribuído originalmente a cada uma destas criaturas era: "Schtroumpf". Esta designação fazia lembrar estrambólico e dava a ideia da agitação daqueles seres.
Os smurfs são criaturas criadas à imagem e semelhança do seu criador Peyo e vieram adicionar mais uma raça às já conhecidas, os azuis.
Estes arraçados de azul não têm complexos de terem a pele diferente dos outros e usarem termos verbais característicos. Além disso são minorcas, mas não se conhecem complexos de altura por tal facto.
É uma sociedade com muitos homens e apenas três mulheres, duas das quais utilizáveis socialmente: a loira Smurfete e a menina Sassete.
Esta comunidade partilha tanto as coisas que há quem diga ser uma abordagem à sociedade comunista, pois andam todos com roupas iguais, excepto o chefe que se veste com cores diferentes. Quando mudaram o nome deste povo de "Schtroumpf" para "smurf" acusaram os criadores de tentarem passar a mensagem das iniciais "Socialist Men Under Red Father".
CONCLUSÃO
A Schtroumpfaria, actual smurfaria dá-nos uma imagem animada de uma sociedade com os defeitos e feitios humanos, mas com uma adaptação ráçica diferente, tendo inspirado o povo Avatar.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

JARDINAGEM

A jardinagem é a arte de plantar à nossa maneira o nosso jardim. No jardim da Madeira o Srº João que há uns anos chamou ao secretário do seu partido, o Srº Silva, também gere a sua Madeira a seu belo prazer: ninguém o põe fora, nem sequer surgem leis que o possam colocar noutro Porto, pois o Porto mais perto é o Santo e também faz parte do seu jardim da Madeira.
Nunca ninguém contabilizou os estragos da má jardinagem que se tem feito naquele local: há quem diga ser mais prejudicial manter aquele jardineiro a tempo inteiro que perder toda aquela Madeira para outro jardineiro de cor diferente.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

MARÉS VIVAS DE SETEMBRO

Na lua cheia de Setembro aparecem sempre umas marés chamadas vivas, porque são ondulações irritantes que não têm uma cadência certa e não permitem um bom surfar, pois as ondas fecham rapidamente dando chapadões nos corpos dos surfistas, empurram e enrrolam o pessoal para o fundo e criam grandes espumas que juntamente com a turbulência da água desorientam a cabeça do surfista, afetando-lhe a noção da direcção da superfície.
Nesta altura o surfista deve ter um bom fôlego para se aguentar mergulhado, enrrolado e com um camadão de espuma por cima. Não adianta abrir os olhos, lá em baixo, pois não se vê nada com a areia misturada na água.
Estas marés chamam-se vivas porque vêm armadas de lua cheia e parece terem declarado guerra a quem quiser entrar no mar, dando-lhe uma coça, para aprender a ter respeitinho pelo líquido salgado e livre que se esperguiça ao sabor das luas.
Estas maré assinalam que o verão pachorrento acabou e vamos entrar em tempos mais escuros, frios e ferozes.
As marés têm pelo menos 62 factores reponsáveis por elas, sendo a gravidade lunar a principal, seguida da gravidade solar e logo a seguir surge a pressão atmosférica. Assim aquando da mudança de estação as pressões atmosféricas sofrem alterações, contribuindo assim para o aumento do atrofio da turbulência marítima.
As marés vivas surgem quando a lua, a terra e o sol estão alinhados, quer esteja a lua em oposição ao sol ou em conjugação com ele. As marés mortas manifestam-se quando o sol e a lua, relativamente à terra, formam um angulo recto.
CONCLUSÃO
Se queres ir à água quando ela é mais previsível, não vás quando a lua está alinhada com a terra e o sol, vai quando fazem um ângulo de 90º relativamente à terra.
É por isto que se diz haver pessoas com luas: o sangue na cabeça também deve ter marés.
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terça-feira, 13 de setembro de 2011

A DÍVIDA DA GRÉCIA E O ALASCA

A Grécia se quisesse financiamento externo nos mercados, hoje só lho emprestavam se pagasse 100% de juros ao ano.
O nosso governo através do Ministro Relvas, veio afirmar a situação económica Portuguesa:
- Hoje nada tem a haver com a Grécia, embora há duas semanas atrás a situação não fosse muito diferente.
O Alasca foi vendido pela Rússia czarista em 1867, graças à insistência do então Secretário de Estado americano William Henry Seward, por 7,2 milhões de dólares, numa altura em que o capitalismo Americano se impunha e o despesismo czarista russo se lhe contrapunha, tendo o Alasca aliviado bastante a dívida da Rússia, na altura.
Agora o Alasca está cheio de matérias primas, entre as quais petróleo, tendo já coberto há muito o investimento que o Estado Americano da altura fez nesses 1.7 milhões de Km2 de terra fria e gelo, comprada no tempo dos nossos trisavós.
Ontem um Ministro Alemão ainda motivou a Grácia a vender as suas ilhas para pagar a dívida.
As ilhas Gregas são pobres em termos de agricultura e não se antevê riquezas naquelas terras semi áridas, mas é lá que vive metade da população grega à pála dos seus negócios ligados ao turismo: é aí que está  a sua riqueza.
CONCLUSÃO
É nas crises que a riqueza e os grandes tesouros mudam de mãos, pois o empobrecimento de uns faz saltar a fortuna para outros.
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GÉMEAS BABILÓNICAS

A Bíblia dos Cristãos, no capítulo 11 do Livro dos Génesis, refere que na Babilónia, um rei poderoso e ambicioso tentou construir uma torre enorme de modo que chegasse ao céu.
Ao céu dos pardais, sabemos nós que é possível chegar actualmente, mas ao céu considerado divino, já é outra coisa.
Nessa odisseia de chegar ao céu, esse rei maníaco, Nimrod, acabou por ver os seus trabalhadores a caírem juntamente com as pedras que foram empilhadas em altura, para se ligar à casa do seu Deus. No seguimento desta catástrofe da construção civil, as pessoas que lá trabalhavam passaram a falar línguas diferentes, de modo que passaram a não se entender.
Passados vários milénios existem várias torres muito mais altas que as descritas e tal como a referida torre que foi construída para mostrar o poder do Homem e por em causa o poder de Deus, os USA de há uns anos para cá tem sido o grande mentor de arranha céus: não se percebe se a sua população quer fazer cócegas aos céus, se gosta de viver em casas que abanam constantemente ou se só têm a mania das grandezas.
A realidade é que o Corão tem muitas passagens em comum com a Bíblia e eventualmente os Islâmicos consideraram que aquelas torres gémeas em 2001, eram um revivalismo da dita torre de Babel.
Assim se a torre de Babel caiu devido ao desrrespeito por Deus, também aquelas torres gémeas deviam cair, pois tinham todos os ingredientes: eram altas, simbolizavam o poder económico do Homem em contradição com Alá e estavam cheias de pessoas que falavam várias línguas.
Os culpados da ataque de 11 de Setembro foram considerados os seres humanos pertencentes à organização Alquaeda: como esta organização tinha muito apoio do governo Talibã, existente à altura no Afeganistão, este país foi atacado e o seu governo substituído por um outro com ideologia diferente. O ataque ao Iraque ninguém percebeu bem porquê.
O então Presidente Bush dos USA, um ex consumidor de cocaína assumido que por sinal é um Cristão Metodista, devia ter considerado que a destruição das torres gémeas devia também ter tido a mão do Iraque, pois as deles no tempo da Babilónia, não tinham conseguido ficar de pé tanto tempo e eventualmente estavam cheios de inveja por isso.
CONCLUSÃO
A invasão do Iraque foi uma questão de interpretação religiosa do Presidente Bush ou usou a economia Americana para desalojar os Franceses do controlo do crude Iraquiano?
Porque se gastou tanto dinheiro a atacar países por causa do atentado e não se usaram os serviços secretos para desgastar a Alquaeda como faz a Mossad com os atentados perpetádos pelos Palestinianos.
Teria sido a inveja dos radicais Islâmicos para com as torres babilónicas de Manhatan, motivo suficiente para as deitar abaixo?
Será que os Alquaédicos são uma associação de pessoas que sofrem daquela doença que os leva a fazerem e a cometerem asneiras, necessitando de ser curados em vez de os matar?
Terá sido o facto de os membros da Alquaeda serem humanos e por isso também errarem?
Os Americanos direitos individuais não são compatíveis com a liberdade de alguns se manifestarem na forma de atentados às suas vidas? É uma forma de liberdade de expressão!
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ACUMULAR RESPIRAÇÃO

Qualquer ser humano respira continuamente cerca de 10 vezes por minuto: insuflando cerca 2 a 5 litros de ar de cada vez.
A respiração humana consiste no aproveitamento dos gases mais reactivos com a hemoglobina do sangue, pois é esta biomolécula que vai fixar os gases com mais genica química que estiverem ao seu alcançe quando passa nos alvéolos dos pulmões.
Reter ar, significa que vamos inspirar e deixar sempre as mesmas moleculas disponíveis dos vários gases nos pulmões,  para a hemoglobina que vai passando se ir oxidando.
Quando mergulhamos, ficamos sujeitos a maiores pressões, logo encolhemos e encolhe o ar retido: a pressão dentro de água aumenta cerca de 1 bar por cada 10 metros de profundidade, assim nos primeiros dez metros que mergulhamos, ficamos logo sujeitos ao dobro da pressão a que estamos sujeitos quando andamos a passear junto à praia. Há quem tenha aguantado mais de 19 bares de pressão.
CONCLUSÃO
Se conseguimos aguentar fisicamente 19 vezes mais pressão do que o habitual, será que psicologicamente e em termos de trabalho também podemos multiplicar as nossas capacidades desta forma?
Isso era bom para o negócio!
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A SAIA E O CALÇÃO

Uma senhora com uma saia com um corte ajustado ao seu corpo, do ponto de vista de um ocidental fica bem.
Uma saia com uma blusa e um casaco por cima, torna uma mulher bem vestida, apresentável no trabalho, em passeio e até na Igreja. Estamos a falar de roupa que caia bem no corpo que a veste sem no entanto ser roupa justa, "pois a justiça rege-se por outros parâmetros".
Uma senhora de calções e casaco que lhe caiam bem também é bem aceite em actividades de lazer, no passeio, no trabalho já nem todos aceitam bem e na Igreja já passa a haver muita gente a contestar o atrevimento.
O que está aqui em causa é a saia versus calções, estando a saia a terminar na mesma altura dos calções, por cima do joelho: então esse tipo de saia é bem aceite em qualquer ambiente e estamos a reportar-nos ao universo dos púdicos e semi púdicos, no entanto no mesmo universo de pessoas, os calções já podem ser mal vistos nas situações mais púdicas, trabalho e Igreja.
Esmiuçando: a saia na nossa sociedade está agregada ao género feminino e o calção a ambos os géneros, tendo a sua génese na infância. Na infância a pele é que devia andar mais coberta, pois não se tem tanta resistência aos elementos da natureza como o sol, chuva, arranhões, etc. Por outro lado as mulheres ficam mais protegidas de intromissões e olhares quando usam calções, ao contrário as saias permitem uma abordagem rápida e eficaz às partes podendas, sendo assim passível de provocar mais excitação nos machos portadores de testosterona.
CONCLUSÃO
Na sociedade ocidental a saia, desde que não seja justa, é considerada mais púdica e adequada a eventos oficiais do que uns calções que ao contrário, não dão acesso rápido às zonas púdicas.
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O DOGMA DA AREIA E DA CARROÇA

Quando se deve mil e tal milhões a um banco e se tenta comprá-lo por 100 milhões, não se conseguindo e passados uns meses consegue-se efectivamente comprá-lo por 40 milhões, significa que este empresário tem olho para o negócio, os parvos são todos os outros que embora não tenham 40 milhões, mas tinham a capacidade de formar um grupo de investidores que  podiam desta forma juntar os 40 milhões e ter comprado o mesmo banco.
O que se vê nesta abordagem dos negócios que passam por nós e nos fazem abanar com a facilidade e destreza com que se geraram, mostra-nos que mil pessoas não ricas, a pôr 40 000 € cada uma, também tinham efectivado aquele negócio ou então 40 000 pessoas ainda menos ricas, a cotarem-se com 1000 € e a não irem de férias para as Caraíbas durante um só ano e eram sócios de um banco, que eles geriam.
Realmente as 40 000 pessoas que não fizeram esse negócio e ficaram a criticar quem o fez, são preditíveis por parte do comprador, pois ele sabe que tanta gente não se entende em pouco tempo de modo a aproveitar esta oportunidade.
As crises geram negócios da China como este, em que só é necessário assegurar o emprego a 700 dos empregados, fica-se sem qualquer encargo de dívida e o resto é gestão bem feita.
Quem sacou os 2000 milhões do dito banco, nunca os há-de pagar e ficará com problemas de justiça que não se resolvem nem deixam de se resolver, encaixando a justiça a sua fatia, incluindo alguns advogados a quem a vida passa a correr de uma forma mais farta.
O problema das massas é serem pouco focadas, pouco ambiciosas mas muito invejosas e serem extremamente entrópicas.
Entrópico, quer dizer que gera tantos problemas que não tem capacidade de se focar no que interessa.
Os entrópicos não conseguem evoluir muito porque nunca abordam o problema principal e ficam-se numa ou nalgumas perspectivas da coisa.
Não confundir entrópico com as populações que vivem nos trópicos e que estão sempre a viver mal, mesmo tendo óptimas condições.
CONCLUSÃO
As massas em vez de gerarem mais valias geram mais entropias: por isso é que é necessário ter sempre chefes que os organizam e lhe consomem parte da mais valia.
Não digam que é muita areia para a minha carroça, organizem-se!
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

MEDINA

Medina é uma cidade na Arábia Saudita que por sinal é bastante sagrada para os Islâmicos, dada a sua importância durante a vida do profeta Mao met.
Carreira é o nome que as gentes de Trás-os-Montes dão aos autocarros que transportam pessoas, mas também é o percurso feito na profissão de alguém que foi subindo na vida.
Os portugueses têm o Medina Carreira que consubstância o revolucionário delator dos crimes do regime com o inteligente espertalhaço que arrecada o seu ouro ao mesmo tempo que chama a atenção do ouro do outro.
O nosso Medina que fala tanto do despesismo português e se tornou famoso por arrear nos que nos governam: o ano passado por seis meses que trabalhou na famosa jóia da república, Caixa Geral de Depósitos, arrecadou 400 000 €, o que gerou uma notícia passageira que nem ele nem ninguém comentou.
O que se poderá fazer em Portugal, em seis meses num banco, para que valha 400 mil dele?
A realidade é que num dos programas "cinco para a meia noite" o Nilton no seu atrofiante e elucidativo discurso, pôs o Dr. Medina a dizer que os 19 mil mensais dos que mandam na CGD e os ordenados do elenco do governo que somam acima de 19 milhões, é pouco! Porque os da CGD são mal pagos para o que valem e os políticos ganham mal por cobardia: o auditório daquela hora eram portugueses com ordenado médio que estimo em 800 €, umas dezenas acima do ordenado médio neste país.
O Nilton ainda focou várias vezes o ordenado mínimo, mas a força das ideias de Carreira não ligaram a esse balbucio.
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

ÍNDIA INFINITA

Se considerarmos que o indiano médio come pouco, podemos contabilizar 1,2 milhão de toneladas de alimentos todos os dias e 3 milhões de toneladas de água bebida, se seguirem o conselho dos 2,5 litros de água por pessoa diariamente, o que contabiliza 1667 piscinas olímpicas de água bebida todos os dias.
Se cada pessoa suar diariamente 200 gramas, naquela Índia quente e húmida, isso dá 240 000 litros de suor a escorrer por aqueles corpos.
Com mais homens que mulheres a Índia, no entanto,  reproduz-se com muita intensidade: se considerarmos que 1/3 da população são homens sexualmente activos e se cada um ejacular uma só vez por dia cerca de 1 mililitro de esperma, então serão ejaculados diariamente 1,2 milhões de litros de esperma.
Se 30% dos indianos tivessem um carro pouco poluidor, 120 gramas de CO2 / 100 Km, e se andassem em média o que os portugueses andam 40 Km por dia, então diariamente eram percorridos 15984 milhões de Km e emitiriam 19180 Toneladas de CO2 todos os dias.
A Índia tem cerca de 3.2 milhões de Km2 de superfície onde alberga os seus 1200 milhões de habitantes.
CONCLUSÃO
Tenham respeito pela Índia: pois deve ser a civilização mais antiga do planeta e continua diariamente a suar 240 000 litros de suor e a ejecular 1,2 milhões de litros de esperma. Será a próxima superpotência do mundo e não a China.
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A ÍNDIA NO DIA A DIA

A Índia tem mais de 1200 000 000, mil milhões de pessoas: se cada uma urinar 1 litro por dia, temos um milhão de metros cúbicos de urina o que dá para encher 667 piscinas olímpicas num só dia.
Se em cada dia, cada indiano cuspir 3 mililitros, então formam-se cerca de 3600 m3 ou seja mais de 1,9 piscinas olímpicas de saliva cuspida.
Se cada indiano der os dez mil passos por dia, recomendados pela Organização Mundial de Saúde, então num só dia darão 12 000 000 000 000, dez biliões europeus de passos, o que equivalerá a 8,4 mil milhões de km andados num só dia. Se cada sapato gastar as solas ao fim de 2000 Km andados, então temos um potencial de 4,2 milhões de sapatos a serem comprados todos os dias, só por necessidade: na realidade, dada a ruralidade deste país e a falta de meios de transporte, é possível que andem em média mais que os dez mil passos diários.
Por outro lado se o peso médio de cada indiano for 75 Kg, então o impacto diário no solo será de 840 biliões europeus de quilos, o que equivale a 840 mil mihões de toneladas a impactar o solo todos os dias, só pelo facto das pessoas andarem. Talvez tenha algum impacto na oscilação do eixo da Terra e na provocação de vulcões, também não há estudos sobre a micro vibração constante do solo: na realidade não são conhecidos campeôes de tiro de precisão neste país! Entre tanta gente, alguém devia ser bom em tiro de precisão, algum motivo haverá, sendo na minha opinião o facto de o solo indiano estar em permanente micro vibração.
Se cada pessoa usar em média: duas peças de roupa interior e três peças de roupa exterior, durando as peças interiores 200 utilizações e as exteriores 300, então serão necessárias 12 milhões de peças de roupa interior e outros 12 milhões de peças de roupa exterior por dia.
CONCLUSÃO
O que os indianos urinam num dia, dá para cobrir o território Potuguês com 0,0013 mm mais 0,0000037 mm de saliva.
Estes números só contabilizam os indianos que vivem na Índia, não leva em conta os que estão espalhados pelo mundo.
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