terça-feira, 9 de dezembro de 2014

GUERRA ECONÓMICA: EFEITOS SUPERIORES À BOMBA ATÓMICA





- Belinda, reparaste que os Estados Unidos e a Europa são os culpados na queda brutal da economia Russa ?



- Sim, sim... A Rússia ao ajudar os independentistas ucranianos depois da C€ ter tentado a adoção da Ucrânia e a Nato querer fazer a mesma coisa, caiu muito mal tanto para a Europa como para os USA e estes atuaram com a bomba do boicote económico.



- Achas que foi só isso, a crise mundial não chegou à Rússia também ?



- Não foi da crise, pois a Rússia tem muito gás e petróleo para consumir e vender, mas os mercados mundiais com controlo remoto da Europa e USA baixaram o preço do crude tendo atingido a Venezuela, o Irão, a Rússia e outros países que se têm governado à custa do preço alto deste ouro negro.



- Então os europeus criam a Ucrânia para a C€ ? Estão lá bombas atómicas e há muita estratégia do exército russo da qual eles têm conhecimento, além de que a Nato também já se andava a afiambrar à Ucrânia: não pode ser.


- Ó Putíneo, é por isso é que eu digo já há uns anos que a Rússia devia pertencer à C€, aí é que se formava uma super potência como deve ser, até porque os valores sociais e culturais estão bastante alinhados. A Europa tem muitos emigrantes russos, culturalmente tem mais lógica essa imigração do que a dos Árabes e dos africanos negros.




- Chefinho, eu acho antes de mais que a Rússia tem de se proteger, porque a Europa levar a Ucrânia significa que de seguida a NATO vem buscá-la também.



- Putíneo... Assim achas que estás melhor sozinho a dar razão a terroristas árabes só para contrariar o poder ocidental ? Os tipos lixam-te nas Repúblicas islâmicas !




- Na realidade a guerra económica é pior que uma bomba atómica, pois afeta toda a população de uma nação, não provoca estragos imediatos visíveis e neste caso vai favorecer os países em crise com o abaixamento dos preços a começar nos combustíveis.


- Esta bomba económica afeta vários países, todos com mau feitio do ponto de vista dos USA.

Carlos Martins

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