Hoje é dia dos mais idosos chamando-se aos mais idosos a terceira idade.
A primeira idade é a do crescimento físico e mental, será o periodo até aos 21 anos em que se está em fase de adaptação: neste período os da segunda idade e os da terceira aturam os da priemira idade e transmitem-lhe o conhecimento que sabem e que acham importante, embora haja fases em que os da primeira idade menosprezam essa atitude de lhes estarem a impingir conhecimento.
Os da segunda idade são os que têm entre 21 e 65 anos, são estes que fazem a sociedade rolar ao ritmo de cada época, são eles que trabalham, de um modo geral a sua necessidade de formação básica já é terminal e nesse aspeto só necessitam de atualizações de formação, pois sabem orientar-se na sua vida perante a sociedade onde vivem. Esta segunda idade gera e teoricamente cria os da primeira idade e são os que estão mais sujeitos a stress, devido a criarem e sustentarem teoricamente os da primeira idade e preocuparem-se com os da terceira que lhes desferem golpes de responsabilização muito fundos.
Estes da segunda idade são também os mais mafiosos quando a sua tendência é essa, pois têm o conhecimento adquirido na primeira idade e a segurança de saber já o suficiente para golpear os elementos da sociedade ao abrigo dos furos da lei ou dos furos da segurança das pessoas.
A segunda idade acaba quando o binómio fertilidade/vitalidade física entram em degradação.
É a terceira idade que algumas vezes manipula ou orienta os filhos da segunda idade e os influencia. É nesta terceira fase da vida que se nota mais a carga genética e se sente o somatório das asneiras e atitudes corretas que se tomaram na vida, é nesta idade que se usufrui do conhecimento acumulado e da experiência adquirida para conseguir sobreviver no meio de um mundo cada vez mais rápido e tecnologicamente mais complicado que aquele em que se viveu.
É nesta idade que a mente já tem ou deve ter para se preparar para encarar a degradação do eu físico e mental.
É nesta idade que uns morrem com dignidade e outros não, pois a carga genética mais os resultados práticos da vida ditam se estivemos adaptados à sociedade em que vivíamos ou não.
Ainda poderíamos conjecturar uma quarta idade como sendo aquela que começa a partir do momento da morte: em que a degradação do corpo físico é acelerada pela falta total de alimentação e cuidados, corrompendo-se até só ficarem os ossos e depois nem isso. Esta quarta idade assegura que as provas físicas da nossa existência só permanecem durante alguns anos, fundindo-nos no ciclo de reciclagem natural de transformação da matéria e energia.
É a quarta idade que tem uma interpretação diferente de pessoa para pessoa, pois uns acham que a sua existência não pode acabar ali e outros acham que sim: os que acham que não, tornam-se crentes em divindades ou em ciclos de reencarnações, criando regras aplicáveis às 3 primeiras idades em função do que pensam acontecer na quarta, os que não acham isso não têm essa preocupação, tentando otimizar as segunda e terceiras idades, porque na primeira passam-na quase toda sobre a influência dos seus formadores e criadores.
CONCLUSÃO
Até ao final da terceira idade todos estão de acordo!
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