segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO

O negócio dos combustíveis está com margens apertadas, de tal modo que o Engenheiro Ferreira de Oliveira, administrador executivo da Galp, veio dizer a público que embora os preços dos combustíveis descessem para o consumidor, os lucros do investidor não estavam nada famosos, gerando pensamentos de desinvestimento neste negócio.
Como é um homem de fé, disse ainda que acreditava na subida a curto prazo dos consumos e das margens de lucro dos combustíveis, apaziguando assim os corações de quem trabalha na energética portuguesa, mas sem ter deixado de dizer antes que nos últimos 3 anos tinham fechado 7 refinarias na Europa, deitando os respetivos colaboradores para o desemprego.
No nosso mundo capitalista é assim, mesmo que não achemos justo: quem investe não brinca e se aquele negócio corre mal sai dele e entra noutro que dê mais. Os colaboradores desligam-se, ou seja, desempregam-se e passam a ser problema do Estado, enquanto os senhores do capital procuram outro investimento no mesmo ou noutro país que dê mais dinheiro do que rende no banco ou nos certificados de aforro.
O dono do capital leva a rentabilidade a sério, caso contrário corre o risco de se afundar juntamente com os seus colaboradores em dívidas das quais não consegue sair.
CONCLUSÃO
Os senhores são os que chegam ao fim da vida e têm um pecúlio apreciável, podendo ter uma velhice prazenteira e ainda há sempre quem ainda os consulte para os seus novos negócios.
O que nunca passou de colaborador: a dor cola aqui e acolá e faz uma velhice pior que a vida que teve sendo geralmente encaixotado num lar até morrer totalmente.
Bloggersapão

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