sexta-feira, 24 de maio de 2013

ESTOCOLMO, A CAPITAL EM CONTESTAÇÃO

Ontem em Londres, um soldado foi morto por dois islâmicos, hoje vai no quinto dia de contestação dos imigrantes suecos dos subúrbios de Estocolmo contra o que parece ser um aumento do desemprego.
Incendiaram 30 carros, duas escolas e até uma esquadra: estes atos com esta dimensão são inovadores naquele país tão organizado.
Na realidade quando se importa pessoas, elas não vêm encher os bolsos à sociedade vigente como dizem os economistas, mas sim tentar melhorar a sua situação económica e social assim como a da sua família.
A sociedade ocidental esta economizada, já praticamente só se baseia no sucesso económico e para isso a família passou a valer menos, vale o companheiro ou a companheira do momento, os filhos e os pais dos adultos já só interessam quando financiam o indivíduo, depois disso passam a ser colocados à distância de controlo necessária para não interferirem na vida do adulto jovem ou de meia idade.
No caso das sociedades não ocidentais o valor da família ainda é importante, assim passa a ter peso na contestação social quando é necessária, sendo uma força unificadora de valores e contestação.
CONCLUSÃO
A contestação em tempo de crise é um fator social a ter em conta quando tudo corre bem.
Bloggersapão

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