A SAP tornou-se assim uma empresa com origem alemã: nota-se pelas várias versões na língua usada, em que uma tradução reles custa mais barato à empresa utilizadora, embora se torne uma dor de cabeça para perceber, mas se a empresa desembolsar mais já poderão surgir versões mais amigáveis que estão mais próximas do entendimento do funcionário comum.
Este programa pode ter um nível de detalhe impensável e obrigar o utilizador a seguir um determinado caminho e nunca outro, não tendo nada que seja convertível em Excel ou Word, embora pudesse perfeitamente sê-lo: é alemão!
Este programa/empresa tem delegações em dezenas de países, tendo descoberto na delegação indiana que certo tipo de autistas poderiam melhorar a forma de tornar o programa ainda mais detalhado e com menos erros.
Muitos de nós trabalham ou já trabalharam com pessoas que têm uma boa componente de autismo: são aqueles que não se podem contrariar muito ou quase nada, mas são geniais em memorizações e até na compreensão de manuais e dados técnicos, na realidade só falham na comunicação social com os outros.
A SAP, descobriu este filão que consiste em fazer um trabalho perfeito ou quase com gente que não necessita de ser sociável, mas que do ponto de vista da contestação laboral também não dará grandes problemas, só para evitar o relacionamento social: é o trabalhador qualificado ideal para um investidor ambicioso e espertalhaço: este ano ainda, a empresa SAP contratará centenas de autistas para trabalharem melhor do que os considerados normais empregados que têm.
CONCLUSÃO
Como eu já tinha previsto este tipo de mão de obra, estes senhores deviam-me pagar a ideia. O problema é que não sei chegaram a ler esse meu post.
Bloggersapão
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