- Quando eu era mais jovem os ambientalistas não usavam tecnologia com compostos tecnológicos poluentes, como estes novos ambientalistas usam.
- Usam ferramentas digitais cheias de plásticos e de metais ligados a exploração de mão de obra escrava, têm a pele tatuada com tintas que incluem metais pesados, deslocam-se muito, fazendo muitas viagens de avião com grandes consumos dos próprios combustíveis fósseis que eles contestam, quando através das redes sociais poderiam fazer essas mesmas campanhas gerando muito menos emissões.
- Pois é: as miúdas usam n acessórios, muitos deles compostos por plásticos ou revestidos por metais nobres ou semi nobres, que contribuem para a exaustão dos recursos do planeta sem terem uma utilidade vital.
- Os atuais ambientalistas estão realmente plastificados: são consumistas, não o querem deixar de o ser e não têm consciência da complexidade e da verdadeira forma de acabar com os consumos.
- Os consumos só desaparecem se os consumidores deixarem de os usar.
- Há 30 40 anos os ambientalistas usavam só fibras naturais, linho cru no verão porque é fresco, roupas de algodão nas outras estações e lã e peles para tirar o frio no inverno.
- Havia os que nem peles usavam para não sustentar a morte de animais.
- Esta forma de vestir era acompanhada pelo não uso de tecnologia: usavam malas, sacos e arcas de algodão, linho, madeira, vergas. Isso sim era ter uma forma de estar verdadeiramente ambientalista.
- Nem todos eram verdadeiramente, havia muitos que fumavam tabaco e outras plantas que alteravam o estado de consciência.
- Meter fumos diretamente para dentro dos pulmões não é ser verdadeiramente ambientalista.
- Assim como alterar voluntariamente a consciência também não tem nada a haver com verdadeiramente nada, só mostra que não gosta da forma como pensa.
- A realidade é que esta malta nunca bate certo com a mensagem que quer transmitir.
- Os comportamentos que se deviam ter para limitar os consumos de combustíveis fósseis deveriam ser: diminuir drasticamente as deslocações nos tempos livres e nas férias fazendo trajetos sem uso de combustíveis fósseis, andar a pé, de bicicleta, à vela, parapente, skate etc.
- Substituir as viagens pelo conhecimento dos locais através da net.
- Comprar produtos fabricados nos nossos países e não em outros geralmente longe, comprar produtos feitos na zona onde estão a ser comercializados com necessidades mínimas de transporte. Se estamos em Haia devemos comprar produtos feitos nessa zona.
- Usar plásticos só quando não há alternativa e substituir todo o tipo de recipientes nesse material por outros feitos em materiais naturais como madeira, verga, algodão, linho, resinas naturais, etc.
- Olha e o preço dos sacos dos supermercados deve ser mais baixo para os que são feitos de fibras naturais como os de papel, algodão, linho, madeira, bambu, etc.
- Mas o que se passa é que o preço dos sacos de papel ou de plástico passou a ser mais alto independentemente do material de que são feitos, os supermercados e mini mercados aproveitaram-se e subiram o preço de todos os sacos, o consumidor que pague.
- Deviamos comprar menos em grandes superfícies e mais em comercio local, pois o comercio local usa mais os produtos locais sem necessidade de transportes desde milhares de quilómetros de distância. Além disso os alimentos locais são mais saborosos, mais nutritivos e a atestar isso são os cheiros próprios que emitem e que nos indicam se estão maduros ou não.
- Os transportes é que são os grandes responsáveis por estas emissões de CO2 e outros tipos de poluição.
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