- Eu chamo-me Belinda e fui das primeiras personagens a ser criada neste blogue, eu e o meu marido Artísteo.
- O autor chamou-me Belinda porque me achou tão girássa que não só era bela como também era linda.
- Antes de nós cada post deste blogue era uma narrativa do meu autor, em que expunha ao público as suas ideias na base da liberdade de expressão, mas a liberdade de expressão não passa de um direito, pois a maior parte da população não admite ler ou ouvir ideias diferentes do que pensam, desta forma alguns post's tinham uma baixíssima taxa de leitura.
- Foi então que em janeiro de 2014 surgiram os primeiros post's com diálogos e personagens que mais tarde foram substituídos pelo tipo de montagem atual.
- Assim a 27 de janeiro de 2014 é a primeira data em que o bloggersapão em Pensa bem, passa de post's de narrativa para post's de diálogos, em que a sua ideia acerca do assunto pode ou não ser exposta e quando é exposta pode ou não estar disseminada por várias opiniões de personagens diferentes e até pode dar mais ênfase à ideia contrária à sua do que a sua ideia. Isto é que é pluralismo de alto nível.
- De facto quem consultar este blogue vê que eu sou a primeira personagem a aparecer no formato de diálogos e como tenho semelhanças com a figura pública Putin, batizaram-me de Putíneo.
As personagens têm uma personalidade própria, tendo tendência para pensarem de uma certa forma característica, algumas têm nomes públicos, outras têm nomes de amigos ou conhecidos, outras ainda são fruto de pura imaginação.
-No início éramos todos brancos com os contornos a preto, mais tarde amadurecemos e ficámos com cor na pele, nos olhos, nos lábios e no cabelo, nem sempre sendo a cor da pele correspondente à dos humanos reais,assim no nosso mundo não há racismo, mas sim diferenças de atitude perante os mesmos factos.
- Eu sou o Gestário e sou a segunda personagem a ser introduzida neste tipo de post's com diálogos.
-Os nomes muitas vezes indicam o tipo de mentalidade da personagem, eu por exemplo tenho mentalidade de Gestor, daí chamar-me Gestário.
- Quem nos leu mais desde o início das narrativas foram os brasileiros, a seguir vêm os portugueses, em terceiro vêm os Estados Unidos, aqui mencionados muitas vezes como USA, em quarto lugar leram-nos os russos, em quinto os alemães, em sexto os franceses e em sétimo os coreanos do sul, em oitavo a Bélgica e só em nono vêm os irmãos espanhóis, os ucranianos vêm em décimo.
- Eu não sou apresentador, sou muito ponderado e não gosto de espalhafates nem das asneiras que por aqui se dizem por vezes, mas como isto é estatística o autor achou que devia ser eu a apresenta-la.
- Por curiosidade, eu sou o Acionário e represento aquele acionista bem sucedido na vida com ações em vários negócios.
- Tenho milhares de milhões e para ter isso é necessário ser inteligente e irascível com os que não estão alinhados com o lucro crescente e sustentável do investimento.
- Também sou pró civilização ocidental, pois fora desta gama civilizacional onde entre a América do Norte, a Europa Ocidental e o Japão não se pode contar muito com o cumprimento dos contratos e como tal digo por vezes coisas que são pouco globalistas, de um modo geral quero é mão de obra barata, custos baixos e grandes lucros, não interessando como se consegue isso, desde que cumpram com os objetivos estipulados e estejam alinhados com os valores das empresas em que sou acionista.
- Eu sou o Mecas,é assim um nome dado de qualquer maneira a tipos que se desenrascam bem.
- Eu sou o mais bardina destas personagens todas, pois não tenho um trabalho estipulado, vivo de esquemas como tráfico de drogas, armas, faço tráfico de imigrantes e por vezes tenho umas miúdas boazonas na prostituição a pingar cheta.
- Não pago impostos e os tipos não têm por onde pegar porque também não tenho emprego declarado, até recebo o rendimento mínimo e um subsídio de desemprego em mais do que um concelho e ainda me pagam abono sobre cinco filhos que não tenho, inventei.
- Para mim os parvos é que trabalham para os outros e pagam impostos, o Acionário não me suporta porque penso desta maneira, mas ele também se farta de escapar ao fisco com os paraísos fiscais e tem amantes nalguns deles, onde de vez em quando vai sem a mulher dele, só que ele paga-lhes e as minhas a mim pagam-me.
- Tenho várias casas de renda baixa em Bairros Sociais que arrendo a ilegais, embora viva numa boa moradia que não é minha, mas ninguém me vai tirar de lá.
- O Acionário acha que se todos fossem como eu a sociedade não funcionava e isto era um caos, mas se todos fossem como ele também ninguém trabalhava só mandavam e investiam, o que não gerava nada.
- A sociedade é para os espertos usarem os parvos que se agacham, o resto é poeira para os olhos. Claro que os parvos têm de ser muitos para sustentarem os poucos espertos e os espertos conforme os parvos se vão tornando espertos, vão complicando a coisa para se manter o rácio,como diz o Gestário.
- Eu não sou muito erudito,sou o típico safado.
Bloggersapão
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