segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

CAMERON NÃO QUER SER SECRETÁRIO DA ONU













- Hoje o Passos Coelho disse uma verdade política muito forte:
- Quando não há dinheiro: não há social democracia, nem socialismo, nem nada ...
- Foi profundo ...



- Claro ! Se não há dinheiro, fica-se à mercê de quem nos empreste ou dê, mas como ninguém dá nada, ficamos sempre sujeitos aos empréstimos e aos juros que conseguimos e isso é a pior parte.



- Acionário, estás a esquecer-te da terceira alternativa: apropriarmo-nos das coisas.




- Estás a falar como pessoa, mas como país não há hipóteses de se fazer isso, só sobra deixar as pessoas a penar.


- Os ingleses tiveram os corsários que era uma forma de roubar as riquezas transportadas pelo mar por navios de outros países.



- Estás a falar dos ingleses que agora não querem contribuir para as dívidas dos espanhóis e portugueses mas que no tempo dos corsários tanto os gamaram à custa do corso.


- Sim esses mesmos !
- Mas atenção, eu estou de acordo com o Cameron: pois ele governa para os cidadãos que o elegeram, não está a fazer campanha para secretário geral da ONU como os outros que querem obrigar os 29 a acolher pessoal de outras culturas.
- Além disso a Grã Bretanha pelo discurso, anda a pagar abonos de família a filhos de imigrantes residentes noutros países com o valor da lei inglesa, ou seja subsidia os países C€ mais pobres de várias formas: pelas contribuições para os subsídios C€, para os resgates C€ e através dos abonos a filhos de imigrantes existentes noutros países.
- Foi uma lei a pensar na boa fé do cidadão, não pensaram que os imigrantes se aproveitassem dela em grande escala, agora é que acordaram !


- Pessoalmente também acho que a Grã Bretanha tem razão, pois a continuar com os benefícios que tem  disponíveis, é uma questão de mais alguns anos e ficará cheia de problemas financeiros o que acontecerá a toda a Europa C€ se continuar a pensar desta forma: o Cameron com este acordo de fim de semana vai acabar com os acampamentos em Calais !



- Mas se pensarmos no que o Genélio disse, podíamos pensar em pequenos grupos de especialistas em economia e ligá-los à bolsa, a leilões, a roubos, a esquemas de fazer muito dinheiro, mas a trabalhar para o Estado Português, do tipo Serviços Secretos Financeiros.
- Estes SSF em vez de assegurarem a segurança do Estado, faziam trabalhos do tipo comandos para gerar riqueza para o país e em compensação ganhariam bem, do género à percentagem do que conseguiam.



- Boa ideia: nesse esquema até podiam dependurar-se em todo o tipo de esquemas de subsídios que dão por esses países europeus e exportar massivamente desempregados, bastando arranjar-lhes emprego nos países financeiramente mais generosos, assim reduziríamos o desemprego e o desespero do país, exportando os custos do desemprego para os países generosos.



- E mais ... Às mães com dificuldades financeiras era-lhes dada apoio para que os nascimentos fossem em países com bons apoios aos recém nascidos e depois ficariam com a dupla nacionalidade portuguesa, quando pudessem voltar para Portugal.
- Na Grã Bretanha as mães são subsidiadas pelo número de filhos que têm, não interessa como eles aparecem ou donde vêm: isso dava mesmo jeito para o que acabei de dizer se não acabasse, como vai acontecer.


- Isso mesmo ! O que é diferente da ideia do Relvas:
- Vão para o estrangeiro arranjar emprego !
- Mas não deu apoio nenhum aos jovens nem aos desempregados para os colocar em países com boas condições, foi do género:
- Safem-se por aí que eu estou bem.
- No caso dos atuais migrantes há apoio nesse sentido: pois sabem todos ir para os países onde ganham mais e no caso dos chineses, o Estado Chinês apoia-os a instalarem-se em países estrangeiros com os seus negócios de escoamento do lixo chinês produzido pela indústria chinesa.



- Nesse aspeto tens razão: o que é chinês geralmente não presta.





Bloggersapão

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