quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

DRONES

Há quem diga para o filho:
-drome.
Mas na realidade drome é mais parecido com drone  e este é um robot que pode servir somente para observar, para espiar, para espiar e bombardear, para detectar acidentes naturais. A grande vantagem é não levar um piloto a bordo, o que o tornaria obrigatoriamente maior e com uma configuração ergonómica. Sem piloto o drone pode ter configurações estranhas mas eficazes para a sua actividade.
Os drones podem ser voadores fazendo o papel de um avião ou helicóptero, terrestres representando um tanque de guerra com poder de fogo ou não, podem ser flutuadores como os navios e podem ser mergulhadores como os submarinos: o drone dá para adaptar às várias situações, sem ter a preocupação da protecção do ser humano, assim pode ter temperaturas, pressões ou atmosferas no seu interior que mataria um ser humano, dando-lhe assim mais abrangência em termos de acção e não provoca indemnizações das vítimas dos pilotos, porque estes podem estar a milhares de quilómetros a pilotá-los numa consola parecida com uma PSP.
Até agora têm sido mais usados como veículos militares, podendo provocar danos colaterais quando falham, o objectivo, o que é raro e talvez menos frequente do que quando se usam ataques de soldados humanos.
O uso de drones está no início e já parou a caravana do Kadafi, espiou os últimos dias do Ben Laden, já espiou as bases Israelitas para os Iranianos e por aí fora.
CONCLUSÃO
Parece que se chegou a um ponto em que os soldados não morrem na frente de batalha, têm robots a desfazerem-se por eles, ficando a questão dos que perdem a guerra não morrerem com balas, mas com a pobreza devido ao investimento maciço em robots: são as guerras da crise.
Bloggersapão

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