sábado, 18 de agosto de 2012

O PUNK DENTRO DA IGREJA


O grupo punk russo Pussy Riot (a revolução da rata), que foi cantar/dançar/contestar num altar de uma igreja Cristã Ortodoxa, está a ter uma protecção excessiva dos meios de comunicação.
Um dos jornalistas na Rússia que alimenta a imprensa portuguesa, comentou a notícia de uma forma totalmente parcial, culpabilizando a autoridade e os Ortodoxos.
Na verdade a contestação pretendeu alertar a ligação do poder Putínico a alguns dos líderes religiosos da Ortodoxia russa, mas essa ligação passará por alguns e não por todos os crentes desse credo Cristão, o que fizeram é uma profanação daquele templo.
Os meios de comunicação deviam ter defendido da mesma forma o jornal dinamarquês que publicou as figuras de Maomet com um turbante cheio de armas, no formato cartoom, há uns anos atrás: nesse caso ofendeu-se o Islamismo e na altura chamou-se a atenção para a falta de respeito por aquele credo!
Mas quando põem um Papa Cristão Católico cartoonado com um perservativo no nariz ou fazem um espectáculo punk à revelia num altar Ortodoxo, já não não é uma questão de respeito?!
Tem-se de evidenciar que o Cristianismo trouxe um pudor aos seus crentes que não existia noutras crenças antigas, sendo Pussy Riot a revolução da vagina. só o nome já é heresia a mais para entrarem num local de culto e ainda por cima num altar.
As meninas contestatárias com as suas ratas inchadas de razão e de direitos, fizeram aquela cena numa Igreja Crista Ortodoxa, porque se aquela contestação fosse numa Mesquita, na Chechénia por exemplo, dado que ainda é Rússia, já lhes tinham limpo o sebo e nem sequer havia tribunais.
CONCLUSÃO
Independentemente de gostarem ou não do Putin e de haver ligações deste com os líderes Ortodoxos russos, vão se armar em malandras para o que tapa as ratas.
NB: mesmo sendo nós ateus, devemos respeitar os Teus.
Bloggersapão

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