RECURSOS MUNDIAIS

 

- Os recursos afinal são de quem?

- De quem sabe usá-los, de quem é dono da terra onde estão, do Estado?

- Os recursos são para serem usados na atualidade ou deve-se mante-los na terra até haver condições de se reciclarem 100%?

- Os recursos são de todos, não podem ser só de alguns!

- Por uns quantos andarem a usar os recursos de todos é que o mundo tem esta pobreza!

- Os recursos devem ser de quem os sabe usar, porque para quem não o sabe nem sequer são recursos.

- Os recursos devem ser usados agora quando fazem falta e enquanto existe tecnologia para os aplicar, no sentido do progresso.

- Nada disso, os recursos são de quem os detem, independentemente de os saber usar ou não.

- Devem ser usados de forma parcimoniosa, de forma a não haver desperdício nem exploração no processo da sua utilização.

- O recurso na realidade só o é enquanto existe o saber para o usar, assim não devemos esperar pelo desaparecimento desse saber, isso faria do recurso um não recurso, uma perda para a humanidade.

- A reciclagem de cada recurso é o principal aspeto, pois se reciclar-mos a 100% ele nunca se perderá, continuará sempre a ser útil. Esta ideia é fundamental no uso dos recursos, pois as gerações seguintes não podem encontrar um recurso que já foi fácil de usar tornar-se num recurso difícil e raro de obter.

- Um recurso além de dever ser 100 % reciclado deve ser mantido como tal para as gerações seguintes e por outro lado não gerar sofrimento nas gerações atuais.

- Os recursos são da Terra e não de uma ou algumas pessoas, assim devem benificiar ponderadamente quem conhece e consegue obter utilidade dele, quem o detem no estado bruto e quem o utiliza, sendo dever deste último levá-lo à reciclagem total no fim da sua vida útil.

- Então e os recursos radioativos que estão permanentemente em autodestruição, se não os usár-mos agora daqui a mil anos serão em menor quantidade?

- Óóó Mecas não compliques!

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RUÍDO É UM ATENTADO À QUALIDADE DE VIDA

 

- Na Bélgica uma cidade vai apertar a legislação contra os malandros que andam de mota e de carro com escapes barulhentos mesmo durante a noite.

- Olha filho, já andam todos preocupados em deixar as discotecas abrir como se fosse uma atividade económica fundamental, deviam era preocupar-se com a limitação dos decibeis que essas casas emitem, pois aquilo são casas de ensurdecimento.

 - Tens razão, existe legislação que condiciona o ruído a que um trabalhador pode estar sujeito e nas discotecas parece não haver regras nenhumas.

- Por causa disso os miúdos quando entram no mercado de trabalho têm cada vez menos acuidade auditiva, precisamente por causa das discotecas.

- Então e as motas?

- Principalmente aquelas que dão grandes velocidades, provocam um nível de ruído contínuo que os capacetes não conseguem abafar adequadamente, a malta das motos rápidas e até das costumizadas barulhentas, acabam por degradar as acuidades auditivas e ninguém fala nisso.

- E não se esqueçam daquele pessoal com voz estridente que dominam os ambientes de trabalho ou de laser onde estão e que temos de aturar uma vida inteira.

- Essas pessoas emitem decibels excessivos que nos vão enervando e ensurdecendo.

- Nessa contestação ao barulho excessivo não se esqueçam dos cães ladradores que tiram noites de sono a muita gente e podem deixar-nos num estado de nervos ao fim de algum tempo.

- Gente que tem cães desses em apartamentos, nas varandas e os vizinhos teem de os aturar.

- Então e os infantários cheios de crianças a gritarem permanentemente com aquelas vozes agudas?

- Aquilo põe-me os nervos em frangalhos.

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O AMBIENTE JÁ NOS ANOS CRÍTICOS

 

- Temos de ser coerentes quanto à transição energética, não podemos estar a sacrificar-nos para conseguir baixar décimas de dígito pecentual no CO2 enquanto quem produz dois dígitos percentuais continua a fazê-lo. Pois isso seria o nosso sacrifício em vão, seríamos mártires das emissões.

- Sim, porque se fechamos uma central elétrica a carvão com despedimentos ou colocação de trabalhadores em situações economicamente precárias e vamos importar eletricidade produzida em países que não ligam nenhuma às emissões, além de sermos parvos e cínicos somos mártires das emissões.

- Temos de pensar também nas máquinas de guerra que terão de cumprir as emissões zero a partir de 2050 e só faltam 20 anos.

- Temos de pensar que cada explosão tem emissões de CO2, como vai ser a guerra a partir de 2050?

- Ou será que na guerra continua a valer tudo?

- Essa questão é pertinente, por exemplo as minas espalham pedaços de corpos pelo terreno.Os corpos são biodegradáveis, mas também espalham os equipamentos militares feitos de materiais sintéticos e que podem demorar centenas de anos a degradarem-se.

- Temos de pensar ainda nos recursos abismais que os militares usam e que já contribui fortemente para a insustentabilidade da humanidade na atualidade, quanto mais no futuro.

- Eu continuo a não perceber como a população humana continua a explodir nas zonas mais pobres e mal esclarecidas e as zonas mais conscientes do mundo e mais ricas queixam-se de encolhimento populacional e são só estes que tentam baixar as emissões. Assim não vamos a lado nenhum nas emissões.

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BLITZKREEG TALIBAN

 

- Os Talis acho que foram mais eficazes que os nazis no início da II Guerra Mundial.

- Aquilo foi sempre a dar-lhe, o Afeganistão passou duma tentativa de viver modestamente no século XXI para viver no século VII com armas atuais.

- Por mim os Talis foram bons estrategas e conhecem bem o território.

- Estavam tão fartos da ocupação que ficaram bem motivados para voltar a ter o que era seu.

- Por mim os americanos andaram a treinar Talis que se passaram por tropas e polícias do regime.

- Houve cidades que se renderam sem um tiro sequer.

- Aquele pessoal gosta de viver daquela maneira, principalmente os homens, as mulheres têm de alinhar ou sofrem em casa.

- A realidade é que o chamado Islamismo original não tem qualquer compatibilidade com democracia atual e respeito dos direitos pessoais.

- A mulher é usada desde menina pelo homem: está tudo dito.

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LARGAR A PASTILHA OU CONTINUAR A MASTIGÁ-LA

- Francamente os USA tinham de sair do Afeganistão e já o deviam ter feito.

- Gastaram lá 2.3 biliões americanos de dólares, investindo em infraestrutura mas muito em segurança, para quê?

- Nããão, aquela saída feita como foi não se faz!

- As mulheres vão pagar e bem, vão ter de aturar aquelas leis religiosas restritivas do século VII.

- As meninas vão deixar de estudar assuntos práticos com futuro no mercado de trabalho, com estes tipos vão estudar somente Escrituras na versão original, para terem de estar alinhadas com o pensamento deles.

- Os que trabalharam para os ocidentais ou para o Governo estão tramados, têm a vida em jogo.

- Os USA relaxaram-se nos custos que tiveram com aquela guerra.

- Além disso os metais que se podem minerar no Afeganistão estão avaliados em 1 trilião americano de dólares, eles gastaram 2.3 triliões nestes 20 anos e a riqueza daquele país resume-se a metais. Não foi a gastar desta maneira que os USA se tornaram a maior potencia do mundo.

- Já deviam ter saído, não interessa se ganharam ou perderam, aquilo só deu prejuízo.

- O que acho piada é o facto das pessoas que mais criticavam a presença dos ocidentais no Afeganistão são os que agora criticam a sua saída apressada.

- Este tipo de gente bate bem, têm alguma coerência no que pensam?

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