quinta-feira, 19 de junho de 2014

EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS





- Satísfia, sabes que a comunicação social andou a investigar a educação sexual nas nossas escolas e chegou a duas grandes conclusões.



- Ai sim? E quais são essas conclusões? Os alunos com educação sexual na escola
tornam-se adultos sexualmente mais satisfeitos? É isso?



- Não foi isso: os atuais alunos estão é insatisfeitos com a forma como é abordada nas escolas a sua educação sexual, fala-se demasiadamente de forma científica e foca-se muito as doenças sexualmente transmissíveis.


- Ah, então criam mais sentimentos e técnicas de prazer?




- Queriam mais explicação para usar as suas hormonas pululantes de uma forma satisfatória, sem terem tanto esforço para o conseguir, ou seja, mais excitação e menos ciência.


- Agora o esforço para satisfazer os prazeres carnais adolescentes, é mais do lado das meninas do que do lado dos meninos, sabes!


- Mas ainda não disse a segunda conclusão.
- É que os alunos mais velhos querem poder interagir mais com os mais novos: neste aspeto da educação sexual.


- Isso realmente é estranho, em que aspeto da educação sexual querem eles interagir com os mais novos?



- Isso não foi esclarecido, mas realmente também não sei como querem sobrepor-se aos professores na educação sexual.
- O que se constata é o aumento dos divórcios nos novos casais desde que a lei facilitou o divórcio, o que só foi interrompido com a crise, além de que a sexualidade também alterou significativamente nos mais jovens.


- Os poli amores e as pluri relações sexuais na mesma semana ou até no mesmo dia, passaram a ter uma prática mais divulgada, nomeadamente nas adolescentes.



- Ainda não percebi se estamos a evoluir sexualmente para as vivências dos Romanos em que eram comum as orgias e trocas de parceiros ou se estamos a voltar à nossa satisfação de nível animal: acho que a sexualidade é como a moda, devemos estar a tender para mais uma.


- Não podemos esquecer que clinicamente a penetração é sempre uma relação traumática e toda a relação que passe por isso é traumatizante para os orgãos em jogo: será que estamos a criar uma geração ainda mais traumatizada que os anteriores traumatizados de guerra?


- Olha filho, por mim que todos os traumas sejam como esse!




Bloggersapão

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