- Eu gosto da Mamona!
- A tipa é sexy.
- Será que quando o muro entre os USA e o México estiver feito, os Mexicanos vão usar o salto à vara para o ultrapassar?
- Aaaaaahahahah.
- Eu acho essa ideia excelente, o muro pode vir a ser um incentivo para a modalidade de salto à vara!
- Aí a Mamona não é mais valia, só o seria para atravessar os rios fronteira em zonas estreitas.
- De qualquer modo gosto é da Mamona, tenho uma fixação naquela miúda, que é que querem?!
- A cena do muro ainda vai potenciar a inovação dos latino-americanos para entrar nos USA.
- Eu acho que vão vender muitas escadas, daquelas que engancham na parte superior e que têm uma plataforma suficiente estável para fazer deslizar os degraus para o outro lado sem sair da plataforma. Estão a ver a técnica?
- Não estou a ver mas se me debruçar sobre o assunto até consigo fazer uma dessas.
- Cá para mim devem é desenvolver camuflados adaptados aos vários ambientes por onde tiverem de passar, incluindo a camuflagem térmica. Isso é que vai dar.
- O muro só seria efetivo se tivesse uma zona minada ao longo do mesmo, como fizeram os coreanos: podiam usar minas fora de prazo de modo que nunca se saberia se iriam rebentar ou não.
- Poderiam combinar isso com obrigar as empresas nos USA a pagarem ordenados mais elevados aos imigrantes: 150 %, a darem-lhes seguros de saúde melhores, pelo menos 60 dias de férias por ano, direito a casa com área mínima generosa paga pelo empregador e proibi-los sim de enviar dinheiro para o estrangeiro e ter casas menores que uma boa área de construção com controlo das finanças para ver donde vinha o seu rendimento.
- Isso é que iria estancar a imigração porque ninguém lhes quereria dar emprego e os USA ainda seria considerado um país topo de gama.
- Isso era mau para muitos negócios de sucesso nos USA: a construção civil, a agricultura, o tráfico de moeda, de droga e por aí fora.
- Porque não fazem isso na Europa para experimentar?
- A justificação é semelhante à tua, além de que ainda estragava o negócio do tráfico humano em que ninguém quer tocar e o negócio das ONG's a salvar pessoas.
- As empresas europeias estão bem assim: poupam na mão de obra e não pagam os campos de refugiados nem a segurança social de ajuda aos desgraçados que não têm emprego.
- Mas a realidade é que um estrangeiro que vem para um país que o queira acolher devia ter melhores condições do que o cidadão desse país para compensar a inserção e o desconhecimento. Não fazer isso é ser cínico.
Bloggersapão
Sem comentários:
Enviar um comentário